Correspondência com Jules Ogier, diretor do Laboratório de Toxicologia de Paris, abrangendo os anos de 1899 e 1900. Focaliza o combate à peste bubônica em Santos, São Paulo, e a nomeação de Oswaldo Cruz para a diretoria técnica do Instituto Soroterápico Federal no Rio de Janeiro. O cientista francês coloca Oswaldo Cruz a par dos últimos acontecimentos envolvendo o Caso Dreyfuss, que tanto interesse lhe despertara.
Remetente(outra forma):
Professor Ogier
Destinatário(outra forma):
Cruz, Oswaldo Gonçalves
Assunto:
Peste, Pesquisa, Microbiologia, Missão Pasteur, Caso Dreyfuss, Instituto Soroterápico Federal, and Santos (Brasil)
Esta carta integra um conjunto de correspondências que trata da interlocução com Alexandre Mikhailovich Besredka no período entre 1899 e 1900, com quem Oswaldo Cruz estudara no Instituto Pasteur de Paris. Na correspondência, discutem a produção de soro e vacina antipestosos, principalmente o problema relativo à toxicidade e a polêmica sobre a utilização da cultura morta ou do bacilo vivo com virulência atenuada. Este último foi o método escolhido para ser estudado em Manguinhos.
Remetente(outra forma):
Cruz, Oswaldo Gonçalves
Assunto:
Peste, Febre Amarela, Pesquisa, Método de Calmette, Soro Antipestoso, Pesquisa de Laboratório, Missão Pasteur, Caso Dreyfuss, and Instituto Soroterápico Federal